Souvenirs de Voyage: Máscaras de Veneza

Um coelho que eu deixei dentro do chapéu, um ás escondido na manga, algo que eu mantive em segredo: trouxe duas máscaras de Veneza.

Quando eu estava em Gent, na Bélgica, há dois anos, vi algumas máscaras e disse para a minha mãe: "É absurdo. Vou comprar máscaras em Veneza". Já comentei com algumas de vocês que sou um pouco teimosa... Ou compro em Veneza, ou não compro em lugar nenhum. 

Vi algumas logo em Milão, primeira parada. Nem quis olhar. Eu estava determinada a comprar uma máscara em Veneza. 



Ao chegar em Veneza, o problema surgiu quando eu vi a quantidade de máscaras disponíveis. Bom, pensei, vou comprar uma bonita, não muito exagerada, não muito cara, mas que me agrade.
E agora, o meu eterno dilema: rosa ou azul?

Ali tem uma velinha de Sto Antonio de Pádua.

O meu quarto é rosa e a sala é azul. Eu imaginava que a máscara, azul, ficaria bem no quarto. Mas a máscara rosa era linda para a sala.
A Mama deu o veredito: leva as duas. 


E é claro que nenhuma delas ficava quieta na parede. Eu nem sabia onde colocá-las. Até ter a ideia de pintar duas telas, tirar as fitas e colá-las nas telas. 


Crédito: Mama pintou as telas e me incomodou por quase um mês perguntando: "não vai colocar essas máscaras na parede?".

Se eu usei as máscaras?
SIM. Elas são muito, muito chiques. 


E trouxe algumas miniaturas para distribuir para uma seleta turma de amigas. 
Quem não ganhou, compreenda: é difícil raciocinar em Veneza, com tanta coisa linda em volta, assim muita gente ficou de fora da lista. Não dá para agradar todo mundo! 


E vocês, de qual gostaram mais?