É, sem nada.
Calma. Eu vou vestida e levo os meninos com sunga/fralda e camiseta.
De manhã cedo nos arrumamos, fazemos fila para o protetor solar e vamos em direção ao mar.
Eu vejo o pessoal passando por aqui com cadeiras, guarda-sol, carrinhos, bolas, frisbee, bebidas, baldinho, brinquedos, toalhas, etc. Alguns vão de carro.
Nós vamos a pé e levamos nós mesmos. O máximo que eu levo é uma bolsa para colocar as camisetas.
O bebê na areia. |
Durante o feriado vimos uma família com uma van estacionada quase junto ao mar. O Mais Velho me olhou e perguntou onde estava nosso carro. Eu disse "em casa. São só duas quadras e nós temos pernas para caminhar. Seria muito ridículo trazer o carro até aqui, não é?"
Uma vez levei água, mas não fez muito sucesso. Quando têm vontade, os meninos bebem água do mar. O bebê se delicia comendo areia. Fazer o quê?
Eu levava baldinhos e pás e só me incomodava. Era aquela confusão na hora de levar, recolher, trazer de volta. Agora eles chegam na praia, rolam na areia, cavam com as mãos. Depois de um tempo eu digo "agora é banho, todo mundo para a água". E a rolagem/escavação recomeça ali, na beira da água, onde às vezes não tem água, outras vezes tem. Eles correm das ondas, pulam, se atiram no chão. E dão muitas risadas.
Eu faço muito de tudo isso. Principalmente das risadas.
Nunca ficamos por mais de uma hora na praia. Acho que ninguém tem paciência para isso. E sempre saímos cedo. Quando estamos saindo, o pessoal está chegando. Não é antipatia; não pretendo torrar no sol.
É assim que nossa estranha família se diverte.