quinta-feira, 11 de novembro de 2010
O DEUS DAS PEQUENAS COISAS
Pedi emprestado porque gostei do título.
Meu sexto sentido literário às vezes funciona: o livro é excelente! Li até a metade, de uma vez só e, se não tivesse que dormir, teria lido até o fim. Nem acabei ainda, mas já recomendo.
É o primeiro livro indiano que leio e também é o primeiro livro escrito pela autora, Arundhati Roy.
A sinopse é do Skoob:
Essa história começa no estado de Kerala, no Sul da Índia, onde coabitam grandes fés: cristianismo, hinduísmo, islamismo e marxismo. Ali, em 1969, na estrada para Cotchim, um Plymouth azul fica retido no meio de uma manifestação de trabalhadores. No carro estão os gêmeos Rahel e Estha, então com sete anos - e assim começa sua história. Os dois crescem entre caldeirões de geléia de banana e pilhas de grãos de pimenta, na fábrica da avó cega. Armados da inocência invencível das crianças, tentam inventar uma infância à sombra da ruína que é sua família - a mãe, a solitária e adorável Ammu, o delicioso tio Chacho, a inimiga Baby Kochamma e o fantasma de uma mariposa que um dia pertenceu a um entomologista imperial. Rahel e Estha descobrem que As Coisas Podem Mudar num Só Dia, que as vidas podem ter seu rumo alterado e assumir novas - e feias - formas. Descobrem que elas podem até cessar para sempre.
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