Julieta |
balcão da Julieta, em Verona |
Cenas mais lindas: do balcão da Julieta, em Verona; do balcão da propriedade onde foi realizado o casamento, ao final do filme - decoradoras e paisagistas, amadoras e profissionais, a postos! Jardins modernos, que nada! Eu quero aquele tipo de jardim!
La Mirada Invisible - Esse filme deve ter ganho muitos prêmios em diversos festivais de cinema. Então o recomendo para quem gosta de assistir filmes que ganham prêmios em festivais. Filmes intelectuais, com muita psicologia embutida, tipo, da personagem reprimida pelos outros que são também condicionados pelo sistema que está em decadência. Deve ser mais ou menos isso. Eu, confesso, assisti de teimosa. Queriam que eu desligasse a TV, a família quase pegou as bandeiras e saiu em passeata, mas eu queria saber como ia terminar o filme. A história pode ser resumida assim: Marita é a preceptora, uma espécie de inspetora escolar (o filme é argentino), de 23 anos, que mora com a mãe e a avó e, na escola onde trabalha, deve ficar de olho nos alunos o tempo todo. Daí o "olhar invisível", a disciplina vem do controle, segundo ela aprende do chefe. Só que Marita tem um problema: ela mantém mais controle sobre os alunos, ahn, garotos, e tem fixação em um deles. Esclareço que Marita é responsável por uma turma de adolescentes, por volta de 16 ou 17 anos de idade. Enfim, Marita começa a sentir desejo por esse aluno, mas há um triângulo esquisito no filme, pois o chefe de Marita tem interesse nela, e um colega de serviço também. A tensão na escola se torna insuportável e o ano é 1982... Enfim, a menos que alguém se interesse pelo assunto, eu não recomendo o filme. Ah, a trilha sonora é com músicas do Villa Lobos.
The Blue Bird - O Pássaro Azul, em português, é um filme que costumava passar na Sessão da Tarde no tempo em que não tínhamos vídeo cassete. De tanto a minha mãe incomodar, consegui um arquivo sem legendas, só para quebrar o galho, pois não encontrei em lugar nenhum para comprar. Eu o tinha visto quando criança, inúmeras vezes, mas só lembrava de uma ou duas cenas, dentre elas, justamente o final! Quem tiver esse filme, entre em contato comigo. Altamente recomendado. Gosto especialmente do chapéu com o filtro para ver a verdade (as coisas como elas realmente são) e da falta de efeitos especiais. Filmaço para toda a família! Atenção: esse filme é de 1976, com a Elizabeth Taylor. Há um outro filme, com o mesmo nome, de 1940, mas não é nem parecido. Vejam um trecho aqui.
eu assisti tudo na sessão da tarde, mas faz tanto tempo que não lembro de nada srsrsrs o passaro azul de 1940 nao é com shirley temple?
ResponderExcluirOlha eu ainda não assisti estes filmes, pode ser que já tenha visto o Passaro azul mas não me lembro enfim fiquei com vonatde de ver Cartas para Julieta!
ResponderExcluirBjs; Nini
Oi Patty,
ResponderExcluirque saudades,ando ocupadinha mais jamais sem tempo para passar aqui...hehe!Adorei a passeata da família...kkkk....!Já o filme da Elizabeth Taylor,assisti quase todos com ela,minha mãe era fanzoca dela....!Cartas para Julieta ainda não vi,e se vale pelas paisagens ,vou assistir!
Amiga u grande beijo e um lindo fim de semana,já usei o cachecol e a luva,ficou chiquérrimo...amei!
Mery
Oi Patty! Eu amei cartas para julieta, chorei que nem uma vaca velha, como se diz aqui em minas! E cá entre nós, vc totalmente me desanimou desse argentino, dispenso rsrs
ResponderExcluirUm abraço!
Sobre dois desses filmes: Cartas para Julieta inspirou uma viagem que fiz em outubro com meu marido e coloquei no ArteAmiga. Foi o máximo! E o comentário da família saindo em passeata contra o segundo filme é ótimo! Gosto de passear nesse blog cheio de variedades.
ResponderExcluirJô
Acho que você e a Nina tem gostos muito parecidos , eu sei até as falas de Cartas para Julieta !
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