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quinta-feira, 6 de junho de 2013

70º livro do ano: Deixa Ela Entrar


Eu vi o filme há um tempo atrás  (o sueco, não a refilmagem americana), mas o livro é 10 vezes melhor. Se você viu o filme, não se intimide e leia o livro. Muitas personagens e todas bem desenvolvidas. É o tipo do livro que você não quer que acabe. 


Sinopse - Deixa ela entrar - John Ajvide Lindqvist
Exibido pela primeira vez no Brasil na 33ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2009, o filme sueco Deixa Ela Entrar é um fenômeno cult. Conquistou prêmios em mais de 40 festivais pelo mundo e foi refilmado por Hollywood. Concebida por John Ajvide Lindqvist, a história que deu origem ao filme foi publicada em 2004 na Suécia, onde se tornou best-seller instantâneo, lançada em mais de 30 países. Trata-se de uma das mais perturbadoras ficções de terror dos últimos tempos. Grande parte de seu impacto se deve à originalidade com que Lindqvist aborda a seara do vampirismo. Vários elementos dessa literatura estão presentes - a começar pelo título que faz referência à crendice de que vampiros só podem entrar em lugares para os quais são convidados -, porém ambientados no mais cru realismo. No enredo, Oskar, um garoto de doze anos, vive com a mãe no subúrbio de Estocolmo, na década de 1980. Solitário e alvo de bullying na escola, passa o tempo lendo e colecionando notícias sobre serial killers e planejando se vingar de seus perseguidores. No entanto sua rotina é alterada quando uma garota de doze anos, Eli, se muda para o apartamento ao lado. Uma profunda identificação aproxima o menino a Eli, ao mesmo tempo em que a vizinhança passa a ser assolada por uma onda de mortes misteriosas. Muito mais que sustos, o livro de Lindqvist desperta os horrores de quem tem de passar da infância para a maturidade em circunstâncias adversas e em um cenário opressivo. Com habilidade, o autor recorre a um registro naturalista, temperado de referências à cultura pop, para desenvolver uma história em que os medos são despertados tanto por elementos sobrenaturais quanto pela realidade concreta. 

2 comentários:

  1. Oi Patty! Acho que é consenso, todos acham os livros melhores que os filmes. Pela sinopse se não vi esse filme, vi um com a história bem parecida.
    Bjos, Lú.

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  2. Eu sempre gosto mais do livro do que do filme, acho os roteiristas tão sem imaginação...

    Abraços

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