Acabei de descobrir que a festa junina (assim como o Natal e o dia das bruxas, por exemplo) também tem origem nos cultos pagãos e foi assimilada pelo cristianismo. Blog também é cultura!
Ao contrário do que muitos imaginam, as comemorações de junho não têm origem cristã. “É uma festa pagã e muito popular, que celebra a colheita dos alimentos. Esse tipo de evento é fundamental, pois é quando as pessoas agradecem o que há de mais importante: a boa comida”, explica o professor Ricardo Maranhão, doutor em história e coordenador do Centro de Pesquisas em Gastronomia Brasileira da Universidade Anhembi, em São Paulo. Quando os padres católicos europeus decidiram incorporar a festa junina ao calendário cristão, escolheram São João porque era o santo com o dia (24 de junho) mais próximo ao solstício de verão, que, no Hemisfério Norte, ocorre em 21 de junho e era celebrado nas festas pagãs.
Para ver o texto integral, clique aqui. É interessante, pois trata das diferenças regionais de cardápio nas festas juninas festejadas no Brasil.
Aqui no sul, geralmente comemoramos com quentão (feito com vinho, mas alguns adicionam cachaça também), pipoca, pinhão, pé-de-moleque... faltou alguma coisa?
O meu quentão preferido, feito pela minha mãe (claro , feito pela mãe é sempre melhor), tem direito a vinho, cravo, canela em pau. De preferência, feito no fogão a lenha, aquele calor e o cheirinho do quentão pela casa(já estou sentindo, só de lembrar). E ao servir na caneca, uma colher de gemada. Cria uma espuminha cor-de-rosa no topo da caneca, que sempre achei muito mimosa. É para espantar de vez o frio!
E você, vai festejar?
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