Cansaram de ler sobre o excesso de turistas, né? Tá bem. Já sei.
Da próxima vez, vou viajar para um lugar mais exótico.
Mas já falei que eu nunca havia encontrado tantos turistas brasileiros em uma viagem internacional? Esse fato cria situações engraçadas. Por exemplo, hoje estávamos os dois tentando nos comunicar em italiano num restaurante, até ele gritar algo para os amigos em português na outra mesa e eu dizer: “brasileiro tentando falar italiano, é?”.
Pior é que a gente reconhece um brasileiro de longe. Primeiro, tem um jeito de vestir peculiar, algo inexplicável, que eu identifico logo; mas isso não é garantido. Garantido mesmo é o idioma, pois embora alguns países falem português, nenhum é igual ao do nosso país. É bem brasileiro mesmo.
Na frente do Coliseu, uma cena simplesmente imperdível:
No que concerne ao Vaticano, a visita é algo parecida com a do palácio de Versalhes, só que em maiores proporções. As filas são enormes, os grupos são muitos, é preciso ser rápido e esperto. Como disse a guia, é guerra: não há educação ou politèsse, se você não empurrar, furar a fila e cortar a frente, não vai conseguir entrar; ou pior, vai se perder do seu grupo. Uma hora eu disse assim: “lá vem outro grupo em nossa direção, vamos lá” e me dei conta de que pareciam exércitos se movendo. Agora imaginem tudo isso, centenas, milhares de pessoas, dentro de um espaço restrito e sem ar condicionado, num calor de 30 graus.
Os franceses reclamavam, os japoneses metiam em cima e o nosso grupo prosseguia bravamente; ao final, mais parecia uma partida de rugby.
Sobre a manhã, só vou dizer que visitamos os museus do Vaticano, a Capela Sistina e a Basílica de São Pedro. São centenas de fotos, eu e a Mama fotografamos ao mesmo tempo, uma com cada câmera. O passeio é cansativo, mas é imperdível. Pena que foi tão rápido. Eu poderia ficar horas e horas admirando as pinturas do Michelangelo.
Para quem quiser saber mais: site oficial.
A Pietà, por exemplo, eu só vi bem de longe, pois é uma obra muito concorrida.
Durante a tarde, o passeio incluía algo que não vi – alguma coisa com visitar igreja e subir escadas, não sei, pois fiquei dormindo no ônibus. Depois, visitamos a Igreja de São Pedro, em Roma, para ver a escultura Moisés, do Michelângelo.
Para saber mais sobre a estátua, clique aqui.
E sobre a Igreja, que é a San Pietro in Vincoli, aqui.
E por último, fomos ao Coliseu. Com direito à entrada! Sim!
O que vocês veem abaixo, para quem não conhece, são as arquibancadas, a arena (ruiu) e depois o subsolo do coliseu.
O ponto de encontro para pegar o ônibus de volta ao hotel era o monumento ao rei Vittorio Emanuele II, conhecido como Vittoriano.
O monumento abriga o corpo de um Milite Ignoto (soldado desconhecido) da Primeira Guerra Mundial, representando todos os soldados que não puderam ter um túmulo com seus nomes.Do Coliseu até ali, é só seguir uma linha reta. Surreal, pois só há monumentos, mas mesmo assim, reta. E no meio do caminho havia uma fruteira!
São 582 fotos, computando as noturnas de Roma e as do Vaticano, então aproveitem o álbum!
ROMA + VATICANO |
OiE!!!!
ResponderExcluirPatty, quantas fotos lindas dá até uma vontade de estar ai!
e amiga já te mandei um email, te respondendo sobre o Ateliê Nini artes ok!
Bjs
Janini
http://perfumedepitanga.blogspot.com/
vou ver o album!
ResponderExcluirque sonho essa tal de roma, ein???
ResponderExcluirQdo fomos a Roma o nosso ônibus tb saía da frente do Monumento do tal Vittorio!! Coincidência, não? Beijos, Lu
ResponderExcluirNão conheço Roma Patty, é meu sonho ir ao Vaticano, beijos, flor, uma semana ótima prá ti.
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