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terça-feira, 30 de junho de 2015

Livros preferidos dos meninos

Vou falar de novo do meu assunto favorito... livros.
Os meninos já têm dezenas de livros. Eu os deixo bem à vista, em um local acessível aos dois. 
O Bebê já leva livros para a cama. Ele lê e repassa para o Mais Velho. 

Os favoritos são estes:


O livro da Joaninha faz parte de uma coleção da editora Todo Livro. O Bebê faz com que eu leia este livro da Noite do Pijama todas as noites. Ele e eu já decoramos! 


 "A Patinha e a Rã" é de outra coleção da mesma editora. Os livros são de plástico, portanto fáceis de limpar e resistentes. Além disso, vem com dois bichinhos de borracha, o que foi muito útil no ano passado, quando o Bebê estava criando dentes e mordia tudo em volta. Os bichinhos também servem para animar o banho e a leitura. O colorido é lindo! 
 Jonas é uma das últimas aquisições do Bebê. Este também é um livro de cabeceira e de tanto ler nós já decoramos. O legal é o botãozinho que o Bebê aperta e faz o som de latido. O som não é muito alto, é perfeito. 


Os meninos adoram os desenhos do Backyardigans e eu resolvi comprar alguns livrinhos. Eles curtiram muito. Os volumes acima são de uma série para quem está aprendendo a ler: as letras são grandes e há figuras no meio das frases. Nós lemos em conjunto - eu leio as palavras, os meninos decifram as figuras. Excelente!


Eu adoro livros de plástico! A coleção Looney Tunes Baby é muito meiga. Estão sempre na cabeceira!

Agora estou procurando livros de dinossauros. Vocês me recomendam algum?

*******

Para não deixar passar em branco: no domingo o Mais Velho aprendeu a escrever o próprio nome. Eu ainda preciso ditar letra por letra, mas ele já aprendeu a colocar uma do lado da outra. Estamos contentes!

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Ah, a maternidade!

Este blog mudou muito depois que os meninos chegaram. Artesanato, viagens, esmalte novo toda semana, isso é coisa do passado. O blog reflete, claro, a minha vida. 
Mas um belo dia me dei conta de que não estava me cuidando direito. A minha ideia de ritual de beleza era um banho rápido com xampu infantil e algum creme de mãos antes de dormir. Assim não dá, né?

Comecei pelo óbvio: comprei um creme para o rosto, esse da Clarins que vocês veem na foto. Aprovei a textura, cheiro, tudo. 

Sábado pela manhã saí sozinha e fui às compras: me diverti na farmácia comprando tintura para o cabelo, ampolas de hidratação e várias coisas femininas. E mamadeiras, claro.

Eu andava negligenciando até a Cacau. Lembrei-me de comprar uma roupa nova para ela, além de um vermífugo. Ela dorme com o  Mais Velho, por isso toma banho pelo menos uma vez por semana. 


E comprei alguns esmaltes novos, depois eu mostro. 

Terminei de ler: "Pimentas", meu primeiro livro do Rubem Alves. Aprovadíssimo; é o primeiro de muitos. 



sábado, 27 de junho de 2015

Artes dos meninos

Antes que alguém pergunte, eu já respondo: não, os meninos ainda não vão à escola. Eu ouço essa pergunta umas 300 vezes por dia e algumas pessoas reagem com horror. Eu decidi deixar meus filhos em casa, sendo criados pela família. Quando não estou, eles têm a vovó. E eles têm algumas atividades diárias. 
Já me disseram até que criança criada pela avó fica atrasada. Até parece que, por ficar em casa, meus filhos vão virar togloditas!

Pois bem, em um sábado de chuva (quem tem filhos odeia!) eu resolvi inventar. Dei alguns livros para os meninos recortarem. O bebê está com 2 anos e 4 meses e ainda não se acertou com a tesoura, mas o Mais Velho já consegue recortar figuras (o que eu acho surpreendente, pois no ano passado ele nem conseguia segurar a tesoura).
Então eu ajudei o bebê a cortar algumas figuras e o Mais Velho se virou sozinho.

Depois eu abri uma embalagem de vinho e nós passamos à atividade de colar. 
E por último, peguei cola glitter para dar efeitos especiais. 

O resultado vocês veem na foto abaixo. O lado esquerdo é do Mais Velho, o lado direito (com a abertura no meio) é do Bebê. Este último fez a colagem, mas depois caminhou por cima e deslocou algumas figurinhas.



Às vezes eu imprimo desenhos e dou para os meninos pintarem. 
Abaixo, um trabalho do Mais Velho, que usou giz de cera. 


quinta-feira, 25 de junho de 2015

Receita de biscoitinhos de aveia


Peguei a receita daqui. Modifiquei um pouco a receita ao fazer: como prefiro fazer bolinhas, vou adicionando farinha de aveia até dar o ponto. Utilizo açúcar mascavo no lugar do comum. Fica muito bom!!!


1 xícara e 1/2 de aveia em flocos finos
1/2 xícara de chá de açúcar
3 colheres de sopa de manteiga ou margarina
1 colher de chá de essência de baunilha
1/2 colher de chá de fermento em pó
1/2 colher de chá de canela em pó
1 ovo

Coloque em uma tigela todos os ingredientes e misture-os muito bem.
Com 1 colher de chá coloque porções de massa numa assadeira untada, deixando um espaço de 5 cm entre um biscoito e outro.
Leve ao forno moderado e asse por 8 a 10 minutos ou até que a superfície esteja seca e as beiradas dos biscoitos ligeiramente douradas.
Deixe esfriar um pouco antes de retirar da assadeira.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Esmalte antigo

Eu estava limpando minhas gavetas quando me deparei com este esmalte. Eu guardei para não gastar. Não riam, eu faço isto. Eu não dou a mínima para prazo de validade de esmaltes: eles não deixam de grudar nas unhas. No caso deste aí, foi o último suspiro; só tinha um restinho mesmo.


É da Revlon e tem no mínimo 18 anos. Comprei em Rivera. É do tempo em que eu combinava esmalte com batom - velhos tempos! Eu adoro essa cor e nunca mais encontrei um igual. Alguém conhece? Na foto saiu igualzinho. 

Eu saí para a rua com a câmera pendurada no pescoço para tirar uma bela foto e o bebê me seguiu. "Não pode, bebê. Quando tu crescer, te dou a câmera". Tirei uma foto da minha mão, ele quis tirar também. Como negar?


Mais adiante disputamos a câmera (ai meu pescoço) e acabei tendo que refazer duas unhas. Mas valeu a pena! 

terça-feira, 9 de junho de 2015

Final de Semana 007

Aqui em casa é um desafio ver um filme. Não gostamos de qualquer estilo de filme, mas eu e minha mãe gostamos de estilos opostos. Por mim, quanto mais "parado", melhor. Ou seja, eu sou mais do estilo cultura e ela gosta mais de um bom filme de terror ou mistério. Chegamos a um acordo quando se trata de mistério, então eu procuro artigos neste gênero. 
Com os meninos, procuramos ver desenhos, animações, filmes de fantasia, mas coisas muito paradas nos dão sono! Então de uns tempos para cá temos utilizado a democracia: eles veem um desenho (ou alguns desenhos, por algum tempo) e depois da janta nós vemos um filme. Mas claro, nós procuramos um filme que vá agradar a todos. O que significa que não posso rodar a Trilogia das Cores na sala, pois todos vão sair correndo. 
Neste final de semana resolvi experimentar com os filmes do James Bond. Vi esse box em promoção no Submarino e resolvi comprar, estava há algum tempo  jogado na estante. Eu só vi um ou dois filmes do James Bond, e dos mais novos, portanto é novidade para mim também. Os meninos aprovaram. 



São todos esses filmes:

  1. 007 - Contra O Satânico Dr. No
  2. 007 - Moscou Contra
  3. 007 - Contra Goldfinger
  4. 007 - Contra A Chantagem Atômica
  5. 007 - Só Se Vive Duas Vezes
  6. 007 - A Serviço Secreto De Sua Majestade
  7. 007 - Os Diamantes São Eternos
  8. 007 - Viva E Deixe Morrer, Com
  9. 007 - Contra O Homem Com A Pistola De Ouro
  10. 007 - O Espião Que Me Amava
  11. 007 - Contra O Foguete Da Morte
  12. 007 - Somente Para Seus Olhos
  13. 007 - Contra Octopussy
  14. 007 - Na Mira Dos Assassinos
  15. 007 - Marcado Para A Morte
  16. 007 - Permissão Para Matar
  17. 007 - Contra Goldeneye
  18. 007 - O Amanhã Nunca Morre
  19. 007 - O Mundo Não É O Bastante
  20. 007 - Um Novo Dia Para Morrer
  21. 007 - Cassino Royale
  22. 007 - Quantum Of Solace

Por enquanto vimos os 3 primeiros. Até aí tudo bem, pois é a fase do Sean Connery. Quando trocar o ator, suspeito que vai dar briga. Minha mãe já deu indícios de que não vai gostar.
O povo aqui de casa é bem crítico.

domingo, 7 de junho de 2015

Livros do semestre

Ainda não fechamos o primeiro semestre do ano, mas como não tenho comentado sobre os livros lidos, resolvi adiantar a postagem. Este ano não tenho lido muito, preciso acelerar minhas leituras. Até agora, só 26 (incluindo até um livro infantil; vejam o desespero!). 

Os melhores do ano, sem dúvida, são: 
- O Jardim de Ossos;
- Lar, Doce Lar;
- O Desaparecimento de Katharina Linden.

As resenhas eu busquei no Skoob:



O Jardim de Ossos - Ossos desconhecidos, segredos não revelados e crimes não resolvidos lançam sombras ameaçadoras sobre o presente.

A recém-divorciada Julia Hamill acaba de se mudar para a casa de seus sonhos, uma mansão em um enorme terrreno. Tudo parece perfeito, até que, durante a reforma do jardim, Julian desenterra um crânio humano com indícios de homicídio. E o mais intrigante: a cova data do século XIX.

O ano é 1830. O jovem estudante de medicina Norris Marshall é o principal suspeito das atrocidades cometidas pelo Estripador de West End. Na companhia do amigo Oliver e da imigrante irlandesa Rose, Norris parte em busca do homem mais perigoso de Boston, a fim de provar a própria inocência, visitando desde lúgubres cemitérios e salas de necropsia até elegantes mansões.

Separadas por quase dois séculos, as duas histórias se desenvolvem de forma precisa e instigante, conduzindo o leitor a um final tão chocante quanto engenhosamente concebido.

A recém-divorciada Julia Hamill acaba de se mudar para a casa de seus sonhos, uma mansão em um enorme terrreno. Tudo parece perfeito, até que, durante a reforma do jardim, Julian desenterra um crânio humano com indícios de homicídio. E o mais intrigante: a cova data do século XIX.
O ano é 1830. O jovem estudante de medicina Norris Marshall é o principal suspeito das atrocidades cometidas pelo Estripador de West End. Na companhia do amigo Oliver e da imigrante irlandesa Rose, Norris parte em busca do homem mais perigoso de Boston, a fim de provar a própria inocência, visitando desde lúgubres cemitérios e salas de necropsia até elegantes mansões.
Separadas por quase dois séculos, as duas histórias se desenvolvem de forma precisa e instigante, conduzindo o leitor a um final tão chocante quanto engenhosamente concebido.A recém-divorciada Julia Hamill acaba de se mudar para a casa de seus sonhos, uma mansão em um enorme terrreno. Tudo parece perfeito, até que, durante a reforma do jardim, Julian desenterra um crânio humano com indícios de homicídio. E o mais intrigante: a cova data do século XIX.O ano é 1830. O jovem estudante de medicina Norris Marshall é o principal suspeito das atrocidades cometidas pelo Estripador de West End. Na companhia do amigo Oliver e da imigrante irlandesa Rose, Norris parte em busca do homem mais perigoso de Boston, a fim de provar a própria inocência, visitando desde lúgubres cemitérios e salas de necropsia até elegantes mansões.Separadas por quase dois séculos, as duas histórias se desenvolvem de forma precisa e instigante, conduzindo o leitor a um final tão chocante quanto engenhosamente concebido.

Lar doce lar - Celia Foster, terá de enfrentar seu terrível passado, em meio a crimes que põem em risco sua própria vida e a de seu filho. Quando seu novo marido, Alex, a presenteia com uma luxuosa mansão, Celia não suspeita que, por uma cruel ironia do destino, se trata da mesma casa onde ela causou um terrível acidente que levou sua mãe à morte. Agora, o estigma do passado renasce, e atrai novas vítimas.

O Desaparecimento de Katharina Linden - No dia em que Katharina desapareceu, Pia foi a última pessoa a vê-la. O terror se espalhou pela cidade. Como uma garotinha de dez anos poderia desaparecer num lugar em que todos se conheciam? Com uma escrita habilidosa e mágica, chega às livrarias o romance de estreia de Helen Grant.

O Desaparecimento de Katharina Linden, vencedor do Alex Award de literatura juvenil. O misterioso sumiço leva Pia a imaginar se algo sobrenatural e macabro ocorreu com a menina. Tal suposição está baseada nas histórias que o velho Herr Schiller lhe conta a respeito de fantasmas, bruxas e monstros do folclore local, que tratam de espíritos e zumbis que aterrorizam os habitantes da cidade. E, quando outras garotas desaparecem e Pia aprende mais lendas, sua teoria começa a fazer sentido. Aliando histórias medonhas e figuras assustadoras ao terror de toda uma cidade com o desaparecimento de suas crianças, Helen Grant apresenta um livro para todas as idades e perfeito para quem gosta de mistério, fantasia, amor e amizade.

O Desaparecimento de Katharina Linden mostra, por meio de muito suspense, histórias fantasiosas e lendas antigas, a genialidade da imaginação dos jovens ao vivenciarem situações adultas como sequestro, interrogatórios e problemas familiares.

O Desaparecimento de Katharina Linden, vencedor do Alex Award de literatura juvenil. O misterioso sumiço leva Pia a imaginar se algo sobrenatural e macabro ocorreu com a menina. Tal suposição está baseada nas histórias que o velho Herr Schiller lhe conta a respeito de fantasmas, bruxas e monstros do folclore local, que tratam de espíritos e zumbis que aterrorizam os habitantes da cidade. E, quando outras garotas desaparecem e Pia aprende mais lendas, sua teoria começa a fazer sentido. Aliando histórias medonhas e figuras assustadoras ao terror de toda uma cidade com o desaparecimento de suas crianças, Helen Grant apresenta um livro para todas as idades e perfeito para quem gosta de mistério, fantasia, amor e amizade. 
O Desaparecimento de Katharina Linden mostra, por meio de muito suspense, histórias fantasiosas e lendas antigas, a genialidade da imaginação dos jovens ao vivenciarem situações adultas como sequestro, interrogatórios e problemas familiares.O Desaparecimento de Katharina Linden, vencedor do Alex Award de literatura juvenil. O misterioso sumiço leva Pia a imaginar se algo sobrenatural e macabro ocorreu com a menina. Tal suposição está baseada nas histórias que o velho Herr Schiller lhe conta a respeito de fantasmas, bruxas e monstros do folclore local, que tratam de espíritos e zumbis que aterrorizam os habitantes da cidade. E, quando outras garotas desaparecem e Pia aprende mais lendas, sua teoria começa a fazer sentido. Aliando histórias medonhas e figuras assustadoras ao terror de toda uma cidade com o desaparecimento de suas crianças, Helen Grant apresenta um livro para todas as idades e perfeito para quem gosta de mistério, fantasia, amor e amizade. O Desaparecimento de Katharina Linden mostra, por meio de muito suspense, histórias fantasiosas e lendas antigas, a genialidade da imaginação dos jovens ao vivenciarem situações adultas como sequestro, interrogatórios e problemas familiares.

sábado, 6 de junho de 2015

Brincadeira de Menino

Aqui em casa todo mundo vive na cozinha. Eu já mostrei minha cozinha? Quando comprei a casa, "herdei" uma mesa colonial, que mede 2,40m e no lugar de cadeiras tem um banco de cada lado. Dá para umas 8 pessoas. Tomamos o desjejum na cozinha; limpamos a mesa e os meninos desenham na mesa da cozinha; em seguida, vem um joguinho, depois o almoço. E assim passamos o dia. Se chega uma visita, já vai ficando pela cozinha.

Pois uma das brincadeiras favoritas do bebê é justamente mexer nos botões do fogão. Outra é brincar com as panelas, frigideiras, colher de pau - e ele adora as facas, como bom gaúcho. Esse bebê é um perigo!

No início de março eu negociei com ele: para de mexer no fogão da vovó. Tu quer um fogão pra ti? A mamãe te dá. Quer? Combinado. 
Mas eu pensei que os fogões de brinquedo fossem aqueles da minha infância, tipo, uns 20cm de altura. Sabem? 
Cheguei na loja e puxa! Quase tive um infarto. 
Mas eu prometi, então comprei.
O pior é que quando compro algo para um, preciso comprar para o outro também. Então comprei um navio de piratas para o Mais Velho. 


Eles cozinharam ovo, limparam o fogão e fizeram até sopa de pirata. Foi bem divertido. Eu não acredito que o fogão seja cor de rosa porque o brinquedo seja "de menina". Aqui em casa não tem disso. Homem não cozinha? Não cuida da casa, dos filhos? Não lava a roupa? 
O bebê já aprendeu a fazer omelete, lasanha e bolo. Por enquanto, tudo de mentirinha. 


quinta-feira, 4 de junho de 2015

A fifi foi-se

Eu nem comentei com vocês, mas a Fifi morreu. 
Vocês lembram dela? 
Apresentei ela aqui.
Às vezes eu faço besteira e ouço outras pessoas. Não dá pra agir assim. Pois é, meu pai resolveu levar a Fiona para a praia e cruzar com um coelho para dar cria. Não sei o que me levou a concordar com este absurdo. 
Ela estava acostumada a uma vida boa sozinha na casinha dela, com boa comida. Ficou 3 meses na praia, não quis macho nenhum, ficou triste e morreu. 
Daí eu escolhi outra filhotinha, bem diferente, cor de mel - batizei de Mel. Não fotografei ainda.
Acho que faz um ano que temos a Mel. O tempo voa. 
No último domingo, o Mais Velho se enganou e disse que a Fifi estava pedindo água. Eu disse "a Fifi não - a Mel. Tu lembra da Fifi?". E ele começou a perguntar da Fifi e a pedir a Fifi de volta. Eu nem me lembrava que ele tinha conhecido a Fifi!
A Mel é uma graça: ela rola o pote de ração ou de água quando um deles está vazio, para chamar nossa atenção. Ao contrário da Fifi, ela adora cenouras.


  

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Gírias de bebê

Eu estava relendo os posts antigos e num deles eu disse que ia sentir falta do linguajar de bebê. Nada feito: se o Mais Velho tem uma ótima dicção, o bebê fala, é um tagarela e tem sua própria linguagem. 



Assim, voltei a ouvir um menino pedindo "mamãe, quéio muca". E acho normal quando ele diz que quer o "eco na caxa" ou que machucou o "eto". 
(Traduzindo: música, boneco na caixa e dedo.)

Dodói virou "cocói". E às vezes eu me pego falando assim. 

Mas a melhor expressão do bebê é para a televisão: "mamãe, quéio vevê".
Para nós, "vevê" é equivalente a "ver TV". 
Uma fofura!

terça-feira, 2 de junho de 2015

O Hobbit

Taí um livro que eu não consegui ler. Não sei o que é, eu pegava no livro, lia uma página e dormia. 
Ainda bem que o Peter Jackson filmou tudo!

Essa é a ordem correta: 


Comprei um filme por ano e assisti. Quando chegou o terceiro, eu pretendia rever os anteriores para recordar. Acontece que fui voto vencido e o filme mais novo foi parar no DVD. Resultado: ninguém lembrava (ou tinha visto) os filmes anteriores. Um dia depois de ver o último, nós voltamos ao primeiro. Ainda falta ver o segundo.



- Comentário do Mais Velho: "esse filme é bom, mamãe". "Aham", eu respondi, "especialmente quando tu começar a entendê-lo".
- Comentário do bebê: "dragão grande!!! Bem grande!!!"
- Comentário da minha irmã: "cadê o Aragorn?".

Ver filmes com comentários é sempre melhor.

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